4.24.2011


«Morri pela Beleza – mas mal eu
Na tumba me acomodara,
Um que pela Verdade então morrera
A meu lado se deitava.

De manso me perguntou por quem tombara…
– Pela Beleza – disse eu.
– A mim foi a Verdade. É a mesma Coisa.
Somos Irmãos – respondeu.

E quais na Noite os que se encontram falam –
De Quatro a Quatro a gente conversou –
Até que o Musgo veio aos nossos lábios –
E os nossos nomes – tapou.»

Poema de Emily Dickinson, e Tradução de Jorge de Sena

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La vida es un tango y el que no baila es un tonto

La vida es un tango y el que no baila es un tonto
Dos calhaus da memória ao empedernido dos tempos

Onde a liquidez da água livre

Onde a liquidez da água livre
Também pode alcançar o céu

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Escribalistas é órgão de comunicação oficial de Joaquim Maria Castanho, mentor do escribalismo português