9.22.2009

O projecto de participação do POUS-Portalegre, nestas eleições para a Assembleia da República, enquadra a sua motivação essencial na necessidade que o Distrito de Portalegre sente em ter uma voz própria, com sotaque e preocupação, que revele e pugne pelas mais profundas aspirações dos alentejanos, que ultimamente se não têm visto reflectidas na acção legislativa, nem no discurso de um órgão de soberania, com inegáveis responsabilidades, determinantes e efectivas, na qualidade de vida e esperança dos portugueses.

Assim, vamos assentar a nossa actividade, na Assembleia da República, concentrando as nossas preocupações sob dois eixos fundamentais Inovação & Desenvolvimento, Conhecimento & Tecnologia, quatro conceitos estruturantes, de que o mundo actual não pode prescindir se quer rumar ao progresso e à liberdade;
Principalmente porque temos em vista concretizar os dez objectivos fundamentais do nosso programa, que se alicerça nos quatro pilares indiscutíveis da realidade actual, os quatro pontos cardeais que norteiam a consciência cívica e a emancipação política e social que merecemos, que têm vinculado os cinco mil anos de história peninsular que nos inspiram para mais cinco mil anos de futuro sustentável em bem-estar e harmonia, momento resumido pelo gesto de cada no décimo quadradinho do boletim de voto, dia 27 deste mês, porquanto é este o lugar daqueles que querem, não só combater a crise e o desemprego, mas impedir que estes flagelos se repitam, pelo que vamos pugnar na Assembleia da República pela criação do Instituto de Sustentabilidade;
Por todos aqueles e aquelas que querem ajudar na melhoria de condições de vida e aprofundar a democracia, tornando-a cada dia mais democrática e exemplar, convocando o regime republicano a não abdicar da democracia participativa e da cidadania, proporcionando uma sociedade plural e justa, de todos para todos, e com todos, sem excepção;
Por todos aqueles e aquelas para quem a diferença e diversidade são uma inequívoca riqueza, parte essencial da mais-valia universal do mundo trabalhador, e estão dispostos a consolidar o Observatório da Biodiversidade num dia a dia de conservação da natureza e qualidade ambiental, na defesa dos rios e oceano, árvores e animais, nossos fiéis companheiros desta jornada;
Por todos aqueles e aquelas a quem não chega bater na violência porque preferem evitá-la, e estarão na linha da frente criando o Observatório da Violência, que venha colmatar quantas carências estruturais se fazem ainda sentir actualmente no que respeita aos Direitos Humanos e aos Direitos da Criança, à Carta da Igualdade de Género e no combate às condutas que veiculam a Violência Doméstica.

Ou seja, em Portugal como em Portalegre, os candidatos do POUS além de atentos estarão activos, além de solidários serão positivos, e muito para além dos problemas estarão sempre preocupados em criar, inovar, desenvolver, providenciar as soluções, interceder com lucidez, disponibilidade, rigor, ética e sensatez, intentando no destino para mudá-lo com sonho e galhardia.
Porque o POUS é o Dez (X) da diferença num Voto pela participação em consciência

La vida es un tango y el que no baila es un tonto

La vida es un tango y el que no baila es un tonto
Dos calhaus da memória ao empedernido dos tempos

Onde a liquidez da água livre

Onde a liquidez da água livre
Também pode alcançar o céu

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Escribalistas é órgão de comunicação oficial de Joaquim Maria Castanho, mentor do escribalismo português