3.01.2016

JUÍZO DE REALIDADE




JUÍZO DE REALIDADE 

Conducente é a prova
(Inegabilidade pura)
Se o verbo não estorva
A lucidez, e segura
Capricha pela atuação, 
Sem hesitar no «SIM» ou «NÃO». 

Do enredo é perita. 
Da trama, nó fundamental. 
E argumenta expedita
Sem tropeçar com a moral. 
Mas à culpa castigo dá;
E inocenta quem o está. 

Porque nessas duas faces
Tão distintas, tão iguais,
Está do que somos capazes
Como humanos e... mortais. 

Joaquim Castanho 
 
(O JUÍZO DE REALIDADE é aquele que enuncia factos ou que incide sobre relações entre factos; é um juízo que afirma ou nega a realidade de um fenónemo. O juízo de realidade opõe-se ao juízo de valor, e também se designa usualmente por JUÍZO CONSTATIVO, JUÍZO POSITIVO.) 

La vida es un tango y el que no baila es un tonto

La vida es un tango y el que no baila es un tonto
Dos calhaus da memória ao empedernido dos tempos

Onde a liquidez da água livre

Onde a liquidez da água livre
Também pode alcançar o céu

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Escribalistas é órgão de comunicação oficial de Joaquim Maria Castanho, mentor do escribalismo português