DOS OUTROS, O TEU SANGUE
As tuas irmãs roubam-te
E tu manténs-te em impávida serenidade…
Os teus amigos escondem-se no silêncio
Para que lhe não vejam a indiferença
O ódio a que te votam,
Mas tu continuas a fazer poesia…
Então,
Não te lastimes nem lamentes
Que afinal, são eles e elas
Quem te não merece!
Joaquim Maria Castanho
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