CLARA… PAaaa-RAaaaa-BÉNS!
Daqui deste Portus, desta terra
Em honra de Baco edificada
(Férteis faldas vinícolas da Serra),
Do que importava não importa nada.
Tudo é frágil e passageiro e erra
Já sem destino certo à desfilada,
Agora que o tempo ao tempo cerra
Sem serra nem a água tão desejada.
Exceto tu, que inspiras a alegria
Alacer dos ancestrais patrícios
Qu’imperavam plos deuses e plos vícios.
E ébrios plo divino néctar da poesia
Soltavam hinos de adoração rara
Cujo eco soa limpo e diz: «PARABÉNS CLARA!»
Joaquim Maria Castanho
25 de maio de 2023
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