DA HISTERIA POLÍTICA
No dia em que o verão disse “Olá!”
Estava em casa, à espera dele
A pensar em como o mundo está
Por haver tanta gente a destruí-lo,
A cantar de galo na morte dum grilo,
E tão pouca quem dele cuide e zele.
Mas, é claro, que não alterei nada…
Deixei-o seguir o seu ingénuo rumo.
Que pensar não é trampolim nem escada
Para fazer da histeria fio-de-prumo!
Joaquim Maria Castanho
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