10.28.2015

SIMONE DE BEAUVOIR




In SIMONE DE BEAUVOIR
O Sangue dos Outros 

"Ela sorriu:
– Gosto de chocolate e de bicicletas bonitas. 
– É melhor que nada.
Olhou de novo os seus dedos; ficara de repente com um ar triste. 
– Quando era pequena, acreditava em Deus, era magnífico; havia qualquer coisa que me era exigida a cada instante; então parecia-me que eu devia de facto existir. Era uma necessidade. 
Sorri-lhe com simpatia. 
– Creio que o seu problema é imaginar que as suas razões de viver deviam cair do céu já prontas: somos nós que as temos de criar!"

In SIMONE DE BEAUVOIR
O Sangue dos Outros
(Pág. 95)

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La vida es un tango y el que no baila es un tonto

La vida es un tango y el que no baila es un tonto
Dos calhaus da memória ao empedernido dos tempos

Onde a liquidez da água livre

Onde a liquidez da água livre
Também pode alcançar o céu

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