LANÇAMENTO DO LIVRO:
A NAZARÉ DOS PESCADORES, de José Maria Trindade
Data e Local: 6 de Junho de 2009, pelas 14.30 horas
Biblioteca Municipal da Nazaré
http://www.edi-colibri.pt/

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Entrevista com Jaime Crespo

penado uma autêntica via-sacra de três no 11º ano. E nem sequer tive direito à glória da cruz. Aparece então o magistério, o qual frequentei sem denodo nem aplicação, fui mais uma alminha anónima e anódina que por lá passou. Enfim, lá me formei com uma nota miserável que ainda hoje me envergonha.
ruptura com a união europeia.
pensamento doutrinário. No entanto nada encontro no seu ideário que o levasse a uma união europeia como esta. Relembremos que contra muitos dos seus companheiros, em nome do seu internacionalismo, recusou apoiar as forças aliadas durante a 1ª guerra mundial mantendo-se quase orgulhosamente só nessa posição de princípio. Portanto sem futurologias é de crer que o seu pensamento conduziria a uma posição parecida com a da RUE/POUS de ruptura com a União Europeia da competitividade e a favor da solidariedade e cooperação entre os povos.
quando os ditos regimes comunistas por lá também soçobrarem. No Vietname e Camboja já se conhece a enorme dimensão da tragédia, mas como ficam lá longe das nossas vistas ninguém liga.
invés de apenas subscreverem e legislarem através de cópia e arremedo de imitação, as directivas das Nações Unidas (ONU), para aplicação dos Direitos Humanos, e não só contemplá-los cada país europeu na restrita redacção das suas Constituições fundamentais, enquanto modelo de referência, mas sim criando os organismos vocacionados para a sua implementação geral e local, estudo, análise, avaliação, promoção de conteúdos, divulgação e publicação de resultados e níveis, ou graus de satisfação, realidade e défice, aconselhamento nas governâncias nacionais e regionais, como também na fiscalização e mediação entre veículos e contentores de violências: organismo esse que funcionaria como um estruturado e estruturante observatório de reportagem e previsão de clima de violência multinacional e continental, tal como já sucedem nos planos do mercado e da economia, da Bolsa e supervisão financeira ou bancária, com Banco Central Europeu e restantes Bancos Nacionais, bem como na meteorologia, digamos, que se manteria inequivocamente atento ao fenómeno, agindo em conformidade com o seu estado nos Estados e evolução, na UE, de per si ou nas relações consequentes à sua natureza multiétnica e plurinacional. Sobretudo porque em matéria de violência a reacção é sempre pior que a acção, a emenda pior que o soneto, quer nos cinjamos à esfera do pessoal como à do colectivo, não nos restringindo apenas a combatê-la em nome da ordem e segurança, mas igualmente a evitá-la por métodos científicos e políticos, muitíssimo distantes nos conteúdos como desarticulados nas estratégias, espalhados à toa pelos diferentes planos nacionais e tão-só e unicamente relatados pelos RSI (Relatórios de Segurança Interna) que somente informam do que aconteceu depois de ter acontecido, que tal como o arrependimento só o é deveras quando antecede o acto, e não depois de o ter consumado, se de índole criminosa for, atentando assim nas causas, motivos, variantes independentes, contornos particulares e característica de modelo e evolução, de forma consciente, continuada, precisa e responsável, antes que essa violência seja detonada e onde quer que a hipótese dela ocorra.