Convite para partilhar caminhos de leitura
e uma abertura para os mundos virtuais e virtuososos da escrita sem rede nem receios de censura. Ah, e não esquecer que os e-mails de serviço são osverdes.ptg@gmail.com ou castanhoster@gmail.com FORÇA!!! Digam de vossa justiça!
Digo-me, Da sombra do céu sobre mim Quando me sento na relva Escuto flores. Cognome Do que era princípio, será fim – O verbo atravessa a selva E brilha entre demais cores. Mas da eficácia do chão Evola murmúrio de água. Para elas, é mais que pão. Pra mim… Remédio prà mágoa!
Rebelde e trigueiro Já desci para a fonte, Que eu cresci no outeiro Mas também nasci num Monte Onde aprendi primeiro As cores do horizonte Que o devir não eclode Dum repuxo cristalino, Nem brinc’ao escond’esconde Como se fora menino… É espiga de mármore A verter líquido puro, Regando cada árvore Qu’edifica o futuro!