"[A escritora LUZIA que, curiosamente], embora herdeira de considerável fortuna a vida nunca lhe terá sido fácil e, após se ter casado em 04.04.1896, é obrigada a divorciar-se 18 anos mais tarde, em 14.12.1914, com o património lapidado, é certo, mas não tanto que a impossibilitasse de deixar em testamento consideráveis bens patrimoniais aos seus empregados e empregadas, amizades e instituições benfeitoras, incluindo a Associação de Defesa dos Animais, da qual foi uma das primeiras sócias, demonstrando a sua natureza de filantropa empenhada."
JOAQUIM MARIA CASTANHO