“OS VERDES” LEVAM ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SUPRESSÃO DE CARREIRAS DA TST À FESTA DA MOITA
O Partido Ecologista “Os Verdes” vai estar presente nas Festas da Moita, em honra da Nossa Senhora da Boa Viagem, com um pavilhão que inaugura na próxima sexta-feira, dia 8 de Setembro.
“Os Verdes” levam à Moita duas campanhas distintas:
Campanha de recolha de assinaturas para um abaixo-assinado, contra a supressão de algumas carreiras no percurso Montijo-Moita-Barreiro, contra a falta de compatibilização de horários com a ligação fluvial Barreiro/Lisboa/Barreiro e contra as sucessivas medidas que desincentivam a utilização do transporte colectivo
Campanha “STOP ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS”, de âmbito internacional que tem como principais objectivos pressionar a administração norte-americana a aderir ao Protocolo de Quioto, manifestar a insatisfação pela política de transportes públicos seguida pelo Governo português e alertar a população para o fenómeno das alterações climáticas, promovendo comportamentos que ajudem a travar este fenómeno. Consiste na assinatura de dois postais: um dirigido ao Presidente dos Estados Unidos da América exigindo que esse país adira sem restrições ao Protocolo de Quioto e outro dirigido ao Sr. Primeiro-Ministro, José Sócrates, através do qual os cidadãos demonstrarão a sua insatisfação pelos consecutivos aumentos das tarifas dos transportes públicos, exigindo que sejam tomadas medidas no sentido de se investir numa rede de transportes de qualidade.
Para além destes dois temas, serão abordadas outras questões como a privatização da água e a segurança marítima. Para mais informações, poderão contactar o dirigente de “Os Verdes”, Jorge Taylor, através do número 919 753 656.
O Gabinete de Imprensa
5 de Setembro de 2006
Convite para partilhar caminhos de leitura e uma abertura para os mundos virtuais e virtuososos da escrita sem rede nem receios de censura. Ah, e não esquecer que os e-mails de serviço são osverdes.ptg@gmail.com ou castanhoster@gmail.com FORÇA!!! Digam de vossa justiça!
9.06.2006
PORTARIA QUE ESTABELECE ZONAS LIVRES DE OGM TRADUZ HIPOCRISIA DO GOVERNO
Finalmente, após dois anos de cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM), o Governo publica legislação que estabelece as condições e procedimentos para estabelecimento de zonas livres de OGM.
Neste diploma, o governo enaltece descaradamente o facto de ser um dos primeiros a publicar esta legislação, mas esquece-se de dizer que tem sido um também um dos percursores na abertura a este tema, ao permitir o cultivo de OGM já há pelo menos 2 anos, quando há muitos outros países que ainda hoje, por medidas de precaução, não o estão a fazer.
Para “Os Verdes”, a presente portaria não é mais do que um formulário burocrático que tem como principal objectivo impedir que zonas livres de OGM sejam de facto constituídas, visto que é inúmera a documentação pedida aos agricultores que o pretendam fazer, sendo igualmente caricato quando comparado com as poucas exigências que se fazem para quem quer cultivar transgénicos, colocando assim em perigo a saúde pública e o ambiente.
Para além disso, o facto de ser exigida uma área mínima de 3000ha de área contínua para a criação desta zonas, torna a sua implementação praticamente inviável, tendo em conta aquilo que é a maioria da nossa estrutura fundiária.
“Os Verdes” consideram de legitimidade duvidosa a imposição de uma maioria reforçada (2/3) para poderem deliberar sobre este assunto, quando o regime normal de votação das assembleias é por maioria simples.
Esta portaria deixa ainda de fora uma das medidas que “Os Verdes” consideram ser essencial e que tem a ver com todas as áreas protegidas serem automaticamente declaradas como zonas livres de OGM, dado o seu importante interesse na preservação do ambiente e da biodiversidade.
Para “Os Verdes”, esta portaria traduz a hipocrisia do governo sobre esta matéria e demonstra claramente que, mais uma vez, no lugar de resguardar de uma forma preventiva a saúde pública, o ambiente e a biodiversidade e o direito de escolha dos agricultores, está, em vez disso, ao lado dos interesses das multinacionais Monsanto e companhia.
“Os Verdes” adiantam que vão auscultar outras opiniões sobre esta matéria, remetendo para mais tarde uma posição mais aprofundada.
O Gabinete de Imprensa
5 de Setembro de 2006
Finalmente, após dois anos de cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM), o Governo publica legislação que estabelece as condições e procedimentos para estabelecimento de zonas livres de OGM.
Neste diploma, o governo enaltece descaradamente o facto de ser um dos primeiros a publicar esta legislação, mas esquece-se de dizer que tem sido um também um dos percursores na abertura a este tema, ao permitir o cultivo de OGM já há pelo menos 2 anos, quando há muitos outros países que ainda hoje, por medidas de precaução, não o estão a fazer.
Para “Os Verdes”, a presente portaria não é mais do que um formulário burocrático que tem como principal objectivo impedir que zonas livres de OGM sejam de facto constituídas, visto que é inúmera a documentação pedida aos agricultores que o pretendam fazer, sendo igualmente caricato quando comparado com as poucas exigências que se fazem para quem quer cultivar transgénicos, colocando assim em perigo a saúde pública e o ambiente.
Para além disso, o facto de ser exigida uma área mínima de 3000ha de área contínua para a criação desta zonas, torna a sua implementação praticamente inviável, tendo em conta aquilo que é a maioria da nossa estrutura fundiária.
“Os Verdes” consideram de legitimidade duvidosa a imposição de uma maioria reforçada (2/3) para poderem deliberar sobre este assunto, quando o regime normal de votação das assembleias é por maioria simples.
Esta portaria deixa ainda de fora uma das medidas que “Os Verdes” consideram ser essencial e que tem a ver com todas as áreas protegidas serem automaticamente declaradas como zonas livres de OGM, dado o seu importante interesse na preservação do ambiente e da biodiversidade.
Para “Os Verdes”, esta portaria traduz a hipocrisia do governo sobre esta matéria e demonstra claramente que, mais uma vez, no lugar de resguardar de uma forma preventiva a saúde pública, o ambiente e a biodiversidade e o direito de escolha dos agricultores, está, em vez disso, ao lado dos interesses das multinacionais Monsanto e companhia.
“Os Verdes” adiantam que vão auscultar outras opiniões sobre esta matéria, remetendo para mais tarde uma posição mais aprofundada.
O Gabinete de Imprensa
5 de Setembro de 2006
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