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e uma abertura para os mundos virtuais e virtuososos da escrita sem rede nem receios de censura. Ah, e não esquecer que os e-mails de serviço são osverdes.ptg@gmail.com ou castanhoster@gmail.com FORÇA!!! Digam de vossa justiça!
Arina, A Deus sempre eterna Mentora do bem, do prazer e da jus, Podia entrar no mar mas vai pla berma Arredondando-o no ser com sua luz. O ocaso, é tão-só porta do fundo, E nas casas, se diz, de serventia; Porém, sua morada é nosso mundo E d'onde sai ao fim de cada dia… Para onde irá? Terá amantes? Ninguém sabe… Ou, sabendo-o, não o diz. Que onde ela vai, já ia muito antes E a lua não fala… Só escreve a giz! Joaquim Maria Castanho
Já não há soluções definitivas Prò que esporádico acontece Pouco é o desejo e expetativas Além das estatísticas se desce À realidade pura e dura À coisa vida sem os enfeites Dessa nuance, grande urdidura Com que o homo sapiens teceu Os paraísos, infernos, deleites E declarou ser o Planeta só seu… A atualidade é um detalhe Fruto direto mas circunstancial, Com que a lógica do crer atalhe Pròs desvios ao que é essencial. Joaquim Maria Castanho