DOR DE COTOVELO
Ora anda aqui gente que anda
Numa fona, e de sarabanda,
A trabalhar prà concorrência.
Gente esperta, coisa sabida,
Doutorada em maledicência,
A pecar com língua comprida,
Por desconhecer a diferença
Entre a realidade e a ficção.
Olho comprido, língua afiada
De quem quer tudo sem fazer nada…
Às vezes bate-lhe a demência;
Outras, a ardência… da confusão!
Joaquim Maria Castanho
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