VERBO SEMPRE
Ver teus olhos todos dias,
Observar o teu sorriso,
Ouvir sublimes melodias
Dançar nas ondas dos cabelos
Onde o sonho se enleia
Entretece como em teia,
Arrebata tão-só por vê-los…
É uma queda que nos ergue
(Reparar sem que reparar!),
Reparando qu’em Portalegre
Somos verbo sempre a conjugar.
Joaquim Maria Castanho
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