Partido Operário de Unidade Socialista
Secção portuguesa da IVª INTERNACIONAL
FIM AOS CRIMES DO ESTADO DE ISRAEL
A União Europeia, os EUA e a ONU são cúmplices dos crimes sionistas
A 31 de Maio, o exército israelita abordou várias embarcações que se dirigiam para Gaza, com ajuda humanitária, procurando romper o bloqueio a que Israel – com a cumplicidade do governo do Egipto – tem submetido o povo palestino da Faixa de Gaza.
Consta que foram mortas 16 pessoas e que 70 ficaram feridas. Outras informações mencionam 46 hospitalizados e 629 encarcerados. Esta acção criminosa do exército israelita provocou uma condenação unânime e manifestações de povos de todo o mundo – a começar pela população árabe e judia de Israel que, através de diversas manifestações, se demarcou da política assassina do seu Governo.
Esta acção de pirataria só foi possível porque – desde há vários anos – os EUA, os governos europeus e a ONU aceitam o bloqueio da Faixa de Gaza por Israel. Os quais, agora, não mexeram um dedo para impedir o ataque da Armada israelita à frota de ajuda humanitária.
A União Europeia condenou o “uso desproporcionado da força”. O que é um uso proporcionado? É possível aceitar que, em águas internacionais, as forças armadas de Israel – que está a ocupar a Palestina – assalte embarcações de países soberanos? Será legítimo que Israel bloqueie Gaza e utilize uma força “proporcionada” para impedir as ajudas externas? Trata-se de declarações de encobridores e cúmplices.
A União Europeia – como sempre ao serviço de especuladores e piratas – colocou no Oceano Índico dezenas de aviões e de barcos de combate para proteger os barcos de pesca que delapidam os recursos marítimos dos países africanos. Mas… não pode defender os seus cidadãos da acção criminosa de Israel!
Os EUA – pela boca da sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Hillary Clinton – denunciaram a atitude violenta… dos pacifistas! Trata-se de uma cumplicidade assassina.
A ONU demorou 24 horas para publicar uma Declaração do seu Presidente não vinculativa, que não condena nem o Estado nem o Governo de Israel, e que reclama – utilizando a ilusão dos “dois Estados” – que os palestinianos mantenham uma falsa negociação com os assassinos. Uma vez mais, a ONU comporta-se como o cúmplice necessário de todo o tipo de malfeitorias.
Só o governo da Turquia – sob cuja bandeira navegava o barco assaltado e de que eram cidadãos vários dos assassinados – censurou abertamente o Estado israelita, acusando-o de terrorista, chamou o seu Embaixador em Israel e prometeu represálias pelo assalto.
Há que pôr fim ao bloqueio de Gaza e aos crimes do Estado de Israel. Os governos devem prestar atenção aos seus povos, que se manifestam contra a impunidade sionista. É necessário que o governo de Sócrates rompa relações com o Estado de Israel.
Castigo para os assassinos!
Liberdade para os detidos!
Nenhuma cumplicidade com o bloqueio de Gaza!
Ruptura imediata de relações com o Estado de Israel!
O POUS solidariza-se com todas as manifestações de protesto contra este crime.
Sede: Rua de Santo António da Glória, nº 52 B, cave C, 1250 – 217 Lisboa
http://pous4.no.sapo.pt - email: pous4@sapo.pt
Secção portuguesa da IVª INTERNACIONAL
FIM AOS CRIMES DO ESTADO DE ISRAEL
A União Europeia, os EUA e a ONU são cúmplices dos crimes sionistas
A 31 de Maio, o exército israelita abordou várias embarcações que se dirigiam para Gaza, com ajuda humanitária, procurando romper o bloqueio a que Israel – com a cumplicidade do governo do Egipto – tem submetido o povo palestino da Faixa de Gaza.
Consta que foram mortas 16 pessoas e que 70 ficaram feridas. Outras informações mencionam 46 hospitalizados e 629 encarcerados. Esta acção criminosa do exército israelita provocou uma condenação unânime e manifestações de povos de todo o mundo – a começar pela população árabe e judia de Israel que, através de diversas manifestações, se demarcou da política assassina do seu Governo.
Esta acção de pirataria só foi possível porque – desde há vários anos – os EUA, os governos europeus e a ONU aceitam o bloqueio da Faixa de Gaza por Israel. Os quais, agora, não mexeram um dedo para impedir o ataque da Armada israelita à frota de ajuda humanitária.
A União Europeia condenou o “uso desproporcionado da força”. O que é um uso proporcionado? É possível aceitar que, em águas internacionais, as forças armadas de Israel – que está a ocupar a Palestina – assalte embarcações de países soberanos? Será legítimo que Israel bloqueie Gaza e utilize uma força “proporcionada” para impedir as ajudas externas? Trata-se de declarações de encobridores e cúmplices.
A União Europeia – como sempre ao serviço de especuladores e piratas – colocou no Oceano Índico dezenas de aviões e de barcos de combate para proteger os barcos de pesca que delapidam os recursos marítimos dos países africanos. Mas… não pode defender os seus cidadãos da acção criminosa de Israel!
Os EUA – pela boca da sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Hillary Clinton – denunciaram a atitude violenta… dos pacifistas! Trata-se de uma cumplicidade assassina.
A ONU demorou 24 horas para publicar uma Declaração do seu Presidente não vinculativa, que não condena nem o Estado nem o Governo de Israel, e que reclama – utilizando a ilusão dos “dois Estados” – que os palestinianos mantenham uma falsa negociação com os assassinos. Uma vez mais, a ONU comporta-se como o cúmplice necessário de todo o tipo de malfeitorias.
Só o governo da Turquia – sob cuja bandeira navegava o barco assaltado e de que eram cidadãos vários dos assassinados – censurou abertamente o Estado israelita, acusando-o de terrorista, chamou o seu Embaixador em Israel e prometeu represálias pelo assalto.
Há que pôr fim ao bloqueio de Gaza e aos crimes do Estado de Israel. Os governos devem prestar atenção aos seus povos, que se manifestam contra a impunidade sionista. É necessário que o governo de Sócrates rompa relações com o Estado de Israel.
Castigo para os assassinos!
Liberdade para os detidos!
Nenhuma cumplicidade com o bloqueio de Gaza!
Ruptura imediata de relações com o Estado de Israel!
O POUS solidariza-se com todas as manifestações de protesto contra este crime.
Sede: Rua de Santo António da Glória, nº 52 B, cave C, 1250 – 217 Lisboa
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