OS BEIJOS DE VÉNUS
(Para a Cármen)
Contam que teus beijos
Têm uma secreta qualidade:
A de saberes que todos os homens
Te desejam de verdade!
O TETRAPOLAR
Dizem-me, que és bipolar…
Que tem isso? E depois?
Se o mal é ter algo a par
Então, eu sou tetra, que a pular
É ter maluquice por nós dois!
Convite para partilhar caminhos de leitura e uma abertura para os mundos virtuais e virtuososos da escrita sem rede nem receios de censura. Ah, e não esquecer que os e-mails de serviço são osverdes.ptg@gmail.com ou castanhoster@gmail.com FORÇA!!! Digam de vossa justiça!
1.31.2006
1.25.2006
CARTAS A FERNANDO PESSOA
1.
(Des)Ajuda, 02 de Janeiro de 2006
Para ti escrevinho,
Fernando
Eterno poeta,
Meu eterno amado.
Da boca me tiraste o inefável
As palavras indizíveis
Que o vento nunca levou
Quando eu partir
Encontrar-te-ei,
Meu amor
E juntos
Vamos conhecer As Cidades Invisíveis do Calvino
Meu eterno amante
Mostra-me o que há para lá do lá mais adiante
Ensina-me a defraudar a divina comédia
De Dante
Ama-me
Ou será que nunca esquecerás a Ofélia
Para ti escrevinho,
Fernando
Bebe comigo um pouco de vinho
Para esquecer
Permanentemente tua
Philipa Brasão Antunes
2.
No amor por ti
Há um atalho
Pelo qual me encaminho
À tua procura
No lado esquerdo da noite
Não te encontro aqui
Onde enclausurado está o meu corpo
A minha mente é livre, porém,
De imaginar a nossa próxima noite juntos,
Meu amor
Serei a tua sereia
E ao luar
Amar-te-ei sobre a areia
E de mãos dadas
Iremos para o mar
Celebrar a lua cheia.
3.
O meu lugar ao sol
É debaixo do lençol,
Nas trevas do pesar.
E se a minha alma me pesar,
Sei como a tornar mais leve:
Fazendo com que a morte a leve
Para bem longe desta merda
Não seria muito grande, a perda
Pois aqui, não há mais lugar para mim
A vida não faz sentido assim
Quero agora o meu fim
Já esteve menos perto
É cada vez mais certo.
Philipa
1.
(Des)Ajuda, 02 de Janeiro de 2006
Para ti escrevinho,
Fernando
Eterno poeta,
Meu eterno amado.
Da boca me tiraste o inefável
As palavras indizíveis
Que o vento nunca levou
Quando eu partir
Encontrar-te-ei,
Meu amor
E juntos
Vamos conhecer As Cidades Invisíveis do Calvino
Meu eterno amante
Mostra-me o que há para lá do lá mais adiante
Ensina-me a defraudar a divina comédia
De Dante
Ama-me
Ou será que nunca esquecerás a Ofélia
Para ti escrevinho,
Fernando
Bebe comigo um pouco de vinho
Para esquecer
Permanentemente tua
Philipa Brasão Antunes
2.
No amor por ti
Há um atalho
Pelo qual me encaminho
À tua procura
No lado esquerdo da noite
Não te encontro aqui
Onde enclausurado está o meu corpo
A minha mente é livre, porém,
De imaginar a nossa próxima noite juntos,
Meu amor
Serei a tua sereia
E ao luar
Amar-te-ei sobre a areia
E de mãos dadas
Iremos para o mar
Celebrar a lua cheia.
3.
O meu lugar ao sol
É debaixo do lençol,
Nas trevas do pesar.
E se a minha alma me pesar,
Sei como a tornar mais leve:
Fazendo com que a morte a leve
Para bem longe desta merda
Não seria muito grande, a perda
Pois aqui, não há mais lugar para mim
A vida não faz sentido assim
Quero agora o meu fim
Já esteve menos perto
É cada vez mais certo.
Philipa
1.24.2006
REACÇÃO DE “OS VERDES” AOS RESULTADOS ELEITORAIS
Sobre os resultados das eleições presidenciais que ontem decorreram, a Comissão Executiva do Partido Ecologista “Os Verdes”, hoje reunida em Lisboa, tece as seguintes considerações:
1. Cavaco Silva foi eleito Presidente da República Portuguesa à primeira volta por umas décimas - uma margem muito menor do que as sondagens previam durante a campanha eleitoral.
2. Cavaco Silva deixou muito por dizer e por esclarecer durante a campanha eleitoral - não se pronunciou sobre um conjunto de questões importantes (como por exemplo se teria também dissolvido o parlamento como Jorge Sampaio fez) tendo adoptado o silêncio como estratégia para não revelar a sua atitude perante situações com as quais um Presidente da República se pode confrontar, o que pode ter acabado por o beneficiar.
3. Cavaco Silva irá fazer um juramento sobre a Constituição da República Portuguesa, comprometendo-se a cumpri-la e a fazê-la cumprir – é esse o sentido que o povo deve dar à exigência de acção de um Presidente da República e não um esquecimento de alguns capítulos da Constituição, por forma a favorecer o quadro de políticas profundamente ameaçadoras do bem estar dos cidadãos que os sucessivos Governos têm prosseguido.
4. “Os Verdes” sublinham que esta é a 2ª derrota do Partido Socialista depois da maioria absoluta que obteve em Fevereiro do ano passado, o que não pode ser desligado da má prestação que o PS tem tido enquanto Governo, defraudando os seus compromissos eleitorais e tomando medidas que em muito têm penalizado os portugueses. Isto, aliado à divisão no seio do PS provocada pela apresentação de dois candidatos (um oficial e outro não oficial) lançou o descrédito e deu conta do descontentamento e da fragilização que vai pelo seio do PS. O facto do próprio partido não se ter empenhado a sério na campanha contra o candidato da direita, acabou também por beneficiar Cavaco.
5. “Os Verdes” registam com satisfação a expressiva votação que teve o candidato que apoiámos nestas eleições presidenciais (Jerónimo de Sousa), contrariando também todas as sondagens, o qual teve uma prestação muito esclarecedora durante toda a campanha eleitoral, promovendo o enriquecimento do debate democrático.
6. “Os Verdes” sublinham que a eleição de Cavaco Silva para Presidente da República vem servir plenamente os interesses que o PS tem demonstrado no Governo. Nesse sentido o empenho de todos os portugueses no combate às medidas de austeridade que certamente se irão agravar, é fundamental. “Os Verdes” continuarão a ser uma oposição construtiva, defensores da democracia e do respeito pelos direitos dos cidadãos.
A Comissão Executiva do
Partido Ecologista “Os Verdes”
Lisboa, 23 de Janeiro de 2006
Sobre os resultados das eleições presidenciais que ontem decorreram, a Comissão Executiva do Partido Ecologista “Os Verdes”, hoje reunida em Lisboa, tece as seguintes considerações:
1. Cavaco Silva foi eleito Presidente da República Portuguesa à primeira volta por umas décimas - uma margem muito menor do que as sondagens previam durante a campanha eleitoral.
2. Cavaco Silva deixou muito por dizer e por esclarecer durante a campanha eleitoral - não se pronunciou sobre um conjunto de questões importantes (como por exemplo se teria também dissolvido o parlamento como Jorge Sampaio fez) tendo adoptado o silêncio como estratégia para não revelar a sua atitude perante situações com as quais um Presidente da República se pode confrontar, o que pode ter acabado por o beneficiar.
3. Cavaco Silva irá fazer um juramento sobre a Constituição da República Portuguesa, comprometendo-se a cumpri-la e a fazê-la cumprir – é esse o sentido que o povo deve dar à exigência de acção de um Presidente da República e não um esquecimento de alguns capítulos da Constituição, por forma a favorecer o quadro de políticas profundamente ameaçadoras do bem estar dos cidadãos que os sucessivos Governos têm prosseguido.
4. “Os Verdes” sublinham que esta é a 2ª derrota do Partido Socialista depois da maioria absoluta que obteve em Fevereiro do ano passado, o que não pode ser desligado da má prestação que o PS tem tido enquanto Governo, defraudando os seus compromissos eleitorais e tomando medidas que em muito têm penalizado os portugueses. Isto, aliado à divisão no seio do PS provocada pela apresentação de dois candidatos (um oficial e outro não oficial) lançou o descrédito e deu conta do descontentamento e da fragilização que vai pelo seio do PS. O facto do próprio partido não se ter empenhado a sério na campanha contra o candidato da direita, acabou também por beneficiar Cavaco.
5. “Os Verdes” registam com satisfação a expressiva votação que teve o candidato que apoiámos nestas eleições presidenciais (Jerónimo de Sousa), contrariando também todas as sondagens, o qual teve uma prestação muito esclarecedora durante toda a campanha eleitoral, promovendo o enriquecimento do debate democrático.
6. “Os Verdes” sublinham que a eleição de Cavaco Silva para Presidente da República vem servir plenamente os interesses que o PS tem demonstrado no Governo. Nesse sentido o empenho de todos os portugueses no combate às medidas de austeridade que certamente se irão agravar, é fundamental. “Os Verdes” continuarão a ser uma oposição construtiva, defensores da democracia e do respeito pelos direitos dos cidadãos.
A Comissão Executiva do
Partido Ecologista “Os Verdes”
Lisboa, 23 de Janeiro de 2006
1.16.2006
Evelda, A Vénus-mãe
Joga com o Destino
E ganha-lhe uns mil reis
Manipuladora, maquiavélica.
Descobriu-se mais mulher
Mulher que se vinga
Quando lhe recusam o prazer
Que é anjo e demónio
Porque é selvagem
Sabe-se animal.
Sente-se vingada
Agredio-o
Com ódio e tesão á mistura.
Só porque lhe negou prazer
Obteve-o então, a espancar o outro
Numa tentativa de a humilhar, disse-lhe:
“Esmurraste-me como um homem!”
Um balão que rebenta
Marcou-a com dois riscos de sangue
Um em cada maçã do rosto angélico
Como o fazem em tribos indias.
Ela, ria,gargalhas de bruxa-má
Esporrando-se de alegria.
Quando lhe destruíu aquilo que tomava por vida
Casa de paredes falsas.
Ela soprou,
E o pó voou.
Só ficou a Flor de Lótus.
“Vives, sabéis, numa cova de paredes de lustro”
Aconselhava, condoída em piedade,
A fazer tudo aquilo que lhe provocou.
Desespero, o salto ao precípicio,
Para o arranque de uma vida feliz.
“Salvei-te, cego macho alfa,
E tu nem percebes.”
Um dia, se tiver sorte,
Abrirá os olhos
E colocará Evelda no seu pedestal!
Castrado e desacrediado,
Jura vingança de morte á mulher-vida!
Mas por agora, chora e embriaga-se
P’ra esquecer aquilo que nem dá conta que não é.
Houve o prenúncio, a Queda da Andorinha!
“Sempre soube que iria ser assim:
Quem me amar estará perdido”
Á quem diga que Evelda
Estava apaixonada por ele;
Mas a única coisa que desejava,
Tinha forma fálica.
“Não dominas interstícios
Viste um anjo e nem adoras.
Não te amo, não.”
Espiral fugidia
Sou pura flor da pele,
Mataram o Ozono!
Os meus semelhantes
Despoletam-me emoções puras
Sabem na ponta da lingua a minha anatomia emocional.
Levam-me ao abismo de ser
Sem a cerca p’ró gado que cobra a liberdade.
Cerca de hipocrisia
Tijolos e mais tijolos de medo tacanho
Colados com patê de rostos desfigurados p’lo terror
Tatuam-lhes códigos de barra na pele
E baptizam-os de cidadãos
E sou eu a sarcástica, eu a louca?
Loucos são aqueles
Que se embrulham com tecidos da moda;
Marionetas de um Deus que castiga
Ou movidos por o vento do Ateísmo
Pensam que pensam, sem pensar.
Nas cabeças, rodas e molas mecânicas,
Gasolinadas pelo Consumismo.
P´lo Ter, borrando-se em Ser.
Agitam-se revoluções na janela
De grades ferrugíneas e empoeiradas
E as pessoas sentadas
comem e digerem
As massas de nutrientes.
Olham, de olhos esbugalhados
Mortos que comem mortos.
Mais um copo de tinto
E tudo foi esquecido.
Não é assim Portugal?
O máximo de sensibilidade está no borracho,
Que, mal de amores,
canta bêbado num Karaoke
esquecido num beco infectado de mijo vagabundo,
de homens e gatos,
que canta o “Já fui ao Brasil”
e chora de vergonha.
Chora porque quase vislumbra
O atolado de podridão onde sobrevivemos.
Carmen
Joga com o Destino
E ganha-lhe uns mil reis
Manipuladora, maquiavélica.
Descobriu-se mais mulher
Mulher que se vinga
Quando lhe recusam o prazer
Que é anjo e demónio
Porque é selvagem
Sabe-se animal.
Sente-se vingada
Agredio-o
Com ódio e tesão á mistura.
Só porque lhe negou prazer
Obteve-o então, a espancar o outro
Numa tentativa de a humilhar, disse-lhe:
“Esmurraste-me como um homem!”
Um balão que rebenta
Marcou-a com dois riscos de sangue
Um em cada maçã do rosto angélico
Como o fazem em tribos indias.
Ela, ria,gargalhas de bruxa-má
Esporrando-se de alegria.
Quando lhe destruíu aquilo que tomava por vida
Casa de paredes falsas.
Ela soprou,
E o pó voou.
Só ficou a Flor de Lótus.
“Vives, sabéis, numa cova de paredes de lustro”
Aconselhava, condoída em piedade,
A fazer tudo aquilo que lhe provocou.
Desespero, o salto ao precípicio,
Para o arranque de uma vida feliz.
“Salvei-te, cego macho alfa,
E tu nem percebes.”
Um dia, se tiver sorte,
Abrirá os olhos
E colocará Evelda no seu pedestal!
Castrado e desacrediado,
Jura vingança de morte á mulher-vida!
Mas por agora, chora e embriaga-se
P’ra esquecer aquilo que nem dá conta que não é.
Houve o prenúncio, a Queda da Andorinha!
“Sempre soube que iria ser assim:
Quem me amar estará perdido”
Á quem diga que Evelda
Estava apaixonada por ele;
Mas a única coisa que desejava,
Tinha forma fálica.
“Não dominas interstícios
Viste um anjo e nem adoras.
Não te amo, não.”
Espiral fugidia
Sou pura flor da pele,
Mataram o Ozono!
Os meus semelhantes
Despoletam-me emoções puras
Sabem na ponta da lingua a minha anatomia emocional.
Levam-me ao abismo de ser
Sem a cerca p’ró gado que cobra a liberdade.
Cerca de hipocrisia
Tijolos e mais tijolos de medo tacanho
Colados com patê de rostos desfigurados p’lo terror
Tatuam-lhes códigos de barra na pele
E baptizam-os de cidadãos
E sou eu a sarcástica, eu a louca?
Loucos são aqueles
Que se embrulham com tecidos da moda;
Marionetas de um Deus que castiga
Ou movidos por o vento do Ateísmo
Pensam que pensam, sem pensar.
Nas cabeças, rodas e molas mecânicas,
Gasolinadas pelo Consumismo.
P´lo Ter, borrando-se em Ser.
Agitam-se revoluções na janela
De grades ferrugíneas e empoeiradas
E as pessoas sentadas
comem e digerem
As massas de nutrientes.
Olham, de olhos esbugalhados
Mortos que comem mortos.
Mais um copo de tinto
E tudo foi esquecido.
Não é assim Portugal?
O máximo de sensibilidade está no borracho,
Que, mal de amores,
canta bêbado num Karaoke
esquecido num beco infectado de mijo vagabundo,
de homens e gatos,
que canta o “Já fui ao Brasil”
e chora de vergonha.
Chora porque quase vislumbra
O atolado de podridão onde sobrevivemos.
Carmen
1.12.2006
PS ABSOLUTO ZELA PELOS
INTERESSES ECONÓMICOS AGRO-ALIMENTARES E RETIRA LIBERDADE DE OPÇÃO
“Os Verdes” lamentam que o PS tenha, hoje, chumbado todas as propostas de alteração que o Grupo Parlamentar ecologista fez ao decreto-lei do Governo que regula o cultivo de variedades geneticamente modificadas (DL nº 160/2005).
O PS no parlamento, obediente cego aos ditames do Governo, não aceitou qualquer das propostas de “Os Verdes” que visavam assegurar a não contaminação das culturas convencionais e biológicas pelas culturas de transgénicos.
Esta atitude é bem demonstrativa de que o objectivo do PS não é garantir a verdadeira liberdade de opção de agricultores e consumidores, mas sim garantir a proliferação de variedades geneticamente modificadas, zelando, assim, pelos interesses económicos das multinacionais do sector agro-alimentar.
Salientamos algumas das propostas dos Verdes:
Culturas de variedades geneticamente modificadas sujeitas a autorização da Direcção Geral de Protecção de Culturas e não a mera notificação dos interessados.
Acções de formação para agricultores, não como mero pro forma, mas como pressuposto para adquirir e cultivar sementes transgénicas, assegurando a continuidade dessas acções de formação.
Controlo e inspecção pelas Direcções Regionais de Agricultura alargadas a todas as culturas com o objectivo de garantir a não contaminação.
Zonas livres de OGM automáticas em áreas classificadas e objecto de voluntária associação dos agricultores. Nas zonas livres não automáticas o pedido de declaração suspende qualquer pedido de cultura transgénica.
Fundo de compensação destinado a suportar danos de contaminação, bem como para suportar aumento de custos fixos de produção para os agricultores convencionais e biológicas, decorrentes de implementação de medidas minimizadoras, de certificação e de monitorização das produções agrícolas.
Aumento das distâncias mínimas entre culturas para evitar contaminação e assegurar cumulação com outras barreiras de protecção.
INTERESSES ECONÓMICOS AGRO-ALIMENTARES E RETIRA LIBERDADE DE OPÇÃO
“Os Verdes” lamentam que o PS tenha, hoje, chumbado todas as propostas de alteração que o Grupo Parlamentar ecologista fez ao decreto-lei do Governo que regula o cultivo de variedades geneticamente modificadas (DL nº 160/2005).
O PS no parlamento, obediente cego aos ditames do Governo, não aceitou qualquer das propostas de “Os Verdes” que visavam assegurar a não contaminação das culturas convencionais e biológicas pelas culturas de transgénicos.
Esta atitude é bem demonstrativa de que o objectivo do PS não é garantir a verdadeira liberdade de opção de agricultores e consumidores, mas sim garantir a proliferação de variedades geneticamente modificadas, zelando, assim, pelos interesses económicos das multinacionais do sector agro-alimentar.
Salientamos algumas das propostas dos Verdes:
Culturas de variedades geneticamente modificadas sujeitas a autorização da Direcção Geral de Protecção de Culturas e não a mera notificação dos interessados.
Acções de formação para agricultores, não como mero pro forma, mas como pressuposto para adquirir e cultivar sementes transgénicas, assegurando a continuidade dessas acções de formação.
Controlo e inspecção pelas Direcções Regionais de Agricultura alargadas a todas as culturas com o objectivo de garantir a não contaminação.
Zonas livres de OGM automáticas em áreas classificadas e objecto de voluntária associação dos agricultores. Nas zonas livres não automáticas o pedido de declaração suspende qualquer pedido de cultura transgénica.
Fundo de compensação destinado a suportar danos de contaminação, bem como para suportar aumento de custos fixos de produção para os agricultores convencionais e biológicas, decorrentes de implementação de medidas minimizadoras, de certificação e de monitorização das produções agrícolas.
Aumento das distâncias mínimas entre culturas para evitar contaminação e assegurar cumulação com outras barreiras de protecção.
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